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Audiência discute impactos da criação de bairro planejado no Núcleo Industrial

Empreendimento terá loteamentos abertos, residências, condomínios horizontais e polos empresariais

Por Aline dos Santos em 03/11/2024 às 13:41:47

Detalhe do espaço onde será a área central do Bairro Planejado Santa Ester. (Foto: Reprodução)

Marcada para 3 de dezembro, audiência pública vai discutir os impactos da instalação de bairro planejado no Núcleo Industrial Indubrasil, em Campo Grande. A reunião, que será realizada às 18h, acontece na Escola Municipal de Educação Infantil Santa Emília.

O empreendimento em debate é o Bairro Planejado Santa Ester. Conforme a Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana), a audiência pública tem como finalidade apresentar o EIA (Estudo de Impacto Ambiental) e o Rima (Relatório de Impacto Ambiental) para o licenciamento ambiental. Na reunião, serão debatidas dúvidas, críticas e sugestões da população.

A audiência será realizada presencialmente na Emei Santa Emília e também haverá transmissão simultânea, de forma on-line, por meio do endereço eletrônico: www.audienciapublicasantaester.com.br Aqueles que desejam participar da audiência, devem se cadastrar aqui

Empreendimento – O complexo imobiliário, da J&F Investimentos S.A., foi projetado para ser instalado no perímetro urbano de Campo Grande, dentro dos limites do Núcleo Industrial, à margem da rodovia 262 (anel rodoviário).

Circulo destaca área onde projeto será implementado ao longo de 30 anos. (Foto: Reprodução)

O Bairro Planejado Santa Ester é concebido para ser implementado ao longo de 30 anos. O empreendimento será formado por loteamentos abertos, residências, condomínios horizontais, polos empresariais e centralidades de uso misto.

A localização será na macrozona urbana do Imbirussu, no Núcleo Industrial, limitando-se a Norte com o bairro São Conrado e Nova Campo Grande e a Leste com o Bairro Caiobá.

"Os produtos imobiliários correspondem a sete unidades de parcelamentos abertos com um total de 6.270 lotes residenciais e de uso misto, quatro destinadas a incorporação de residências unifamiliares com, aproximadamente, 527 casas, quatro condomínios fechados com 3.171 lotes, assim como áreas destinadas à logística, indústrias e serviços regionais. Foram, também, destinados 167 hectares, correspondendo a 20% do total urbanizável da gleba, conforme lei municipal, para áreas livres verdes e implantação de equipamentos comunitários", informa o estudo.

Fonte: CAMPO GRANDE NEWS

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